V Festival: Energia de Saulo e intensidade do Afrocidade roubam a cena no 1º dia do Palco A

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Bastante conhecido pela leveza e carisma, o cantor Saulo [ouça entrevista] mostrou porque é um dos artistas baianos que mais acumula fãs Brasil afora. Com uma apresentação democrática e participativa na virada cultural que abriu o V Festival de Cultura e Arte de Camaçari, de sábado (24) para domingo (25), o cantor mesclou músicas do seu mais recente CD Baiuno com clássicos da MPB e do Samba Reggae, levando o público a uma viagem energizada.

Entre as atrações principais da noite de sábado (24), a banda Afrocidade [ouça entrevista] se destacou com show intenso. Em sua primeira apresentação após o lançamento de seu 1º EP “Cabeça de Tambor”, a banda agitou o público do festival ao tocar suas faixas principais já conhecidas pelos frequentadores de seus bailes. O show foi marcado pelo coro de uma quantidade enorme de fãs.

Com uma apresentação mais discreta, mas bastante precisa e consistente, Lenine [ouça entrevista] foi o abre alas, apresentando o CD Carbono. Após o show, o renomado músico, graduado em Engenharia Química, brincou em coletiva à imprensa de Camaçari, dizendo que faz “música, como se fizesse uma  reação química”.

 

Além de variadas atrações e exposições ao longo da Praça da Simpatia, Dayna Lins [ouça entrevista] com o samba e a negritude do projeto Vozes com Turbantes, foram destaques do Palco B que teve como um dos pontos altos, a apresentação conectadíssima ao público do DJ Pivoman com o projeto Back to Afrika que levou o público ao delírio mental e corporal [confira registro do Cidade Satélite]

 

Texto: Romero Mateus e Alles Alves

 

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