SindilimpBA cobra urgência na 2ª dose da vacina contra covid para garis e margaridas do estado

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Foto: Divulgação

 

Como reforço às cobranças do vereador de Salvador Luiz Carlos Suíca (PT) e do deputado federal Jorge Solla (PT-BA), o SindilimpBA cobra urgência para garantir a segunda dose da vacina contra a covid-19 para os trabalhadores de limpeza urbana da capital e do interior da Bahia. Na quinta-feira (27), a coordenadora-geral Ana Angélica Rabello voltou a lembrar que os garis e margaridas estão na linha de frente na luta contra o avanço do novo coronavírus e precisam de proteção para o trabalho que é realizado cotidianamente nas ruas das cidades. Ana questiona a morosidade do Ministério da Saúde para enviar as novas remessas dos imunizantes.

 

“Estamos seguindo com os acompanhamentos, mas o governo federal não ajuda. A Bahia precisa avançar e Salvador precisa avançar. No entanto, não depende apenas do estado e do município, a União não tem feito sua parte. Está muito devagar na distribuição das vacinas. Já conversamos com as pastas de Saúde estadual e municipal e tenho certeza que os trabalhadores de limpeza urbana serão convocados para a segunda dose da vacina contra a covid. Foi uma luta essa inclusão deles no plano nacional de vacinação. A atuação do deputado Solla e do vereador Suíca foi fundamental para que chegássemos até aqui. O titular Léo Prates [Salvador] tem nos mantido informados e tem destacado a ação do sindicato e de seus representantes”, descreve Ana Angélica.

 

Para o vereador Suíca, é fundamental que Salvador inicie o quanto antes a vacinação da segunda dose. De acordo com o edil, a imunização é a segurança dos garis e margaridas para continuarem a promover saúde nas cidades. “Já conversamos também com os secretários das pastas de Saúde e eles estão cientes, atuando para que essa segunda dose seja realizada em forma de mutirão e urgente. Vamos cobrar também uma posição do governo federal, os estados e municípios estão suspendendo rotineiramente as vacinações por morosidade do governo e do Ministério da Saúde, isso é inadmissível”, completa Suíca.

 

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