Em meio à pandemia, nasce associação de empreendedores do Centro Histórico de Salvador

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Foto: Reprodução/Codesal

Lema é “ninguém ficará sozinho, mais do que nunca precisamos cuidar uns dos outros”

Em plena pandemia, um grupo de empresas do Centro Histórico de Salvador uniram forças e criaram a ACHE – Associação do Centro Histórico Empreendedor, que no último dia 13.08 teve sua fundação oficial, em sessão realizada no Chocolates Marrom Marfim, no Pelourinho. A entidade, que tem uma visão empreendedora inovadora, vai, através do diálogo construtivo com o poder público e uma atitude arrojada junto a iniciativa privada, criar novas oportunidades de negócios para as empresas que movimentam a economia e a vida do Centro Histórico da capital, fortalecendo e valorizando este local onde há um dos mais ricos patrimônios históricos das Américas.

“Eis que diante de uma das piores, senão a maior das crises pela qual passa a humanidade, surge a ACHE, símbolo de resistência e amor ao Centro Histórico. Mais do que unir empreendedores de diversos segmentos e a comunidade, temos a grande missão de resgatar a esperança de dias melhores”, afirmou durante a cerimônia o presidente eleito, José Iglesias Garcia, proprietário do restaurante Cuco Bistrô, que revelou ainda que a missão da associação é unir os empreendedores proativamente para contribuir de forma positiva e atuante no desenvolvimento e fortalecimento do turismo, do comércio, da cultura e dos aspectos sociais do local, que tem sentido fortemente os impactos provocados pela pandemia.

Vários segmentos

Reunindo empresas dos mais variados seguimentos – gastronomia, produção cultural, hotelaria, estacionamentos e lojas de varejo – a ACHE nasce como um projeto pautado na paixão que os empreendedores tem pelo Centro Histórico e na vontade de criar uma nova cultura de gestão participativa e coletiva. “A ACHE nasce compreendendo os limites do poder público, apoiando as ações sociais e principalmente, focada na quebra de paradigmas e na construção de uma nova imagem do Centro Histórico. Uma imagem, que não atraia apenas turistas, mas todos os soteropolitanos. Arte, moda, gastronomia, entretenimento, conforto, história, segurança e lazer, tudo em um só lugar”, enfatiza o vice-presidente da associação, Leonardo Regis, proprietário do restaurante Mariposa e da loja das Havaianas, ambos no Terreiro de Jesus.

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