Campanha Papai Noel dos Correios começa nesta terça (06): adoção de cartinha pode ser feita pela internet

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A campanha Papai Noel dos Correios 2018 será lançada oficialmente nesta terça-feira (06/11) e, assim como na última edição, a adoção da cartinha pode ser feita pela internet em algumas capitais, incluindo Salvador. Quem quiser adotar online poderá acessar o blog da campanha e apadrinhar o pedido de uma criança. Nesse caso, a entrega do presente pelo padrinho deve ser feita no ponto de entrega indicado. A adição pela internet pode ser feia também em Belém, Cuiabá, Goiânia, Porto Alegre, Recife e São Paulo.

A adoção pelos padrinhos é feita da mesma maneira em todo o Brasil: as cartas enviadas pelas crianças são lidas e selecionadas. Em seguida, são disponibilizadas na casa do Papai Noel ou em outras unidades da empresa. Os Correios não distribuem cartas para adoção diretamente à população, em suas residências. As cartas do Papai Noel dos Correios ficam disponíveis apenas nos locais indicados no blog da campanha, pelo link http://blog.correios.com.br/papainoeldoscorreios.

Os presentes são recebidos nos pontos de entrega divulgados para que, posteriormente, seja realizada a distribuição. Não é permitida a entrega direta do presente e, para assegurar a observância desse critério, o endereço da criança não é divulgado ou informado ao padrinho. Mais informações sobre o Papai Noel dos Correios 2018 poderão ser obtidas no blog, que estará no ar a partir do lançamento da campanha.

Ao longo dos 29 anos da iniciativa, milhões de crianças tiveram seu pedido atendido. Além de estimular as crianças a escreverem cartas, o Papai Noel dos Correios dissemina valores natalinos, como a solidariedade. Em uma corrente do bem, empresa, empregados e voluntários da sociedade se juntam para, dentro do possível, atender aos pedidos de presentes daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

Além das cartas das crianças da sociedade que escrevem diretamente ao Papai Noel, participam da campanha estudantes das escolas da rede pública (até o 5º ano do ensino fundamental) e de instituições parceiras, como creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos.

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