Trópico de Câncer se consolida em Camaçari com arte plural e afetiva

Quem foi na noite da última sexta-feira (4) à estação ferroviária de Camaçari foi abraçado pelo trópico de câncer em seu terceiro ato. Intervenção foi a palavra de ordem da ação multi linguagem que conjugou dança, música, teatro, poesia, grafite e pirofagia.

O show de pirofagia capitaneado por Bruno Lima e Arthur Namor promoveu bela ambiência para o multifacetado MC Mobb que desenvolveu uma enigmática atmosfera sonora muito bem captada pelo artista visual, Bruno Nunes. Camila Roots com a performance Carmesim e a CIA Sinha Guimarães com a Mesa Performance demarcaram o espaço para a música psicodélica de My Magical Gowing Lens e o som experimental da gaúcha, Catavento.

Muitos outros parceiros e amigos/colaboradores do projeto compareceram na noite marcada pelo público que já virou cativo e pela ocupação criativa da estação ferroviária, ressaltada também por um dos organizadores do evento, Ítalo Oliveira. No esquema “pague quanto desejar”, o evento se fixa na grade dos experimentos que deram certo em Camaçari.

Registro fotográfico: Juliano Sarraf

 

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