Salvador: exposição “A paz pede passagem” em cartaz com entrada gratuita

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Em cartaz com entrada gratuita no Centro Cultural Solar Ferrão, no Pelourinho, em Salvador, a exposição “A Paz pede Passagem” traz uma reflexão sobre a paz como uma tarefa das mais urgentes. A iniciativa é uma mostra coletiva que conta com algumas obras interativas e pretende encantar, surpreender e inspirar o público a assumir também a tarefa de tornar-se um pacificador. A curadoria é do artista plástico Ray Vianna. A visitação pode ser feita de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e sábados, das 13h às 17h, até o dia 30 de março.

Entre as obras, destaque para a “Chuva de vestes”, com 12 vestes penduradas em cabides transparentes que trazem textos sobre alma e matéria (consciência de paz), de onde viemos e pra onde vamos? (a morada da paz), a lei da causa e efeito (ações de paz), meditação Raja Yoga (acesso à paz) etc. Outra obra, “A roda da Vida/ Gire a paz em silêncio”, traz uma peça circular giratória, branca, posicionada sobre uma mandala plotada no chão com a roda da vida no alto (como um mobile, uma pequena roda de luz, como uma aura).

A mostra conta ainda com o “Santuário da Paz”, uma tenda branca de meditação com iluminação e música ambiente para meditação e óculos 3D; o “Varal da Paz” – um varal luminoso para que as pessoas deixem desenhos e textos sobre paz; o “Espelho da Paz/Tem um ser de paz aí?!”, espelho com um texto reflexivo; o “Laboratório da Paz” que são potes de vidro e acrílico transparentes contendo frases e reflexões sobre a paz; e “Escute a paz”, fone de ouvido com a música “A Paz é Demais”, de autoria de Alex Pochat, na voz de Mariene de Castro, entre outras obras.

De acordo com a responsável pela mostra da Brahma Kumaris, Goreth Dunningha, o propósito da exposição é oferecer inspiração e também algumas pistas sobre a verdadeira natureza e o poder da paz que cada indivíduo já carrega em si. Ela pretende mostrar um “espaço interior”, onde sempre se poderá encontrar paz. “Cada ser humano é um ‘pacificador’ em potencial no mundo de suas casas e de seu trabalho, bem como no próprio mundo. Mas primeiro é preciso redescobrir a paz interior e conhecer seu poder. É uma descoberta razoavelmente fácil. Mas requer uma tomada de consciência. No entanto, em meio aos desafios diários de um mundo turbulento, também é fácil perder a consciência e conexão com o que é o maior recurso interior, a paz”, explica.

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