O Governo informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a decisão de incluir os trabalhadores da área de educação na lista dos serviços essenciais, e que estes profissionais farão parte do grupo prioritário de vacinação contra o coronavírus no Brasil. O documento com as especificações foi encaminhado à Corte na noite da última terça-feira (2).
A informação foi divulgada pelo atual ministro da Educação, Milton Ribeiro, na noite de ontem (3), que comemorou o feito estatal através das redes sociais. “Visando o mais breve e seguro retorno às aulas presenciais, o presidente Jair Bolsonaro incluiu os profissionais da educação no grupo prioritário de vacinação contra o Covid-19 […] Vitória para a educação brasileira!”, anunciou o secretário nacional.
Em nota informativa, o Ministério da Saúde afirmou que ambiente de escolas e universidades é potencial na exposição à infecção por Covid-19
“É importante promover a proteção dos trabalhadores da educação, principalmente em um contexto de retomada das atividades. No entanto, sua priorização não deve se dar em detrimento dos grupos de maior risco de agravar e morrer pela doença. Impende destacar ainda que os trabalhadores da educação que estiverem dentro de algumas das condições de risco agravantes da covid-19 serão priorizados nos respectivos grupos característicos”, destacou o órgão.
Até o momento, não há nenhuma divulgação referente ao período em que ocorrerá o ciclo de vacinação destes profissionais.