A arte como um meio de reflexão sobre a sociedade atual – essa é a intenção da 9ª edição do FIAC – Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia, que estimula seu participante ao abandono do lugar de “espectador” e ascensão de seu papel ativo por meio de uma série de atividades. Mas calma, ninguém vai ser obrigado a nada. “Não é um lugar de exposição, nem de intimidação. É um convite, no qual a gente quer ressaltar o lugar de importância que o público tem no fazer artístico”, resume Felipe Assis, um dos curadores do Fiac, que este ano chega à nona edição.
O festival acontece entre os dias 25 e 30 de outubro em 12 locais diferentes – os ingressos são 0800 ou por no máximo R$20.
Ao longo de seis dias, Salvador será um centro de arte com espetáculos, oficinas, debates, mediações e festas – todos com uma mesma questão em pauta: Como reinventar a participação coletiva diante de tantas rupturas?